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Em 2021, a empresa de São Francisco, na Califórnia, faturou 5,077 mil milhões de dólares, mais 37% que em 2020, oriundos fundamentalmente da publicidade em linha.
Com efeito, 90% destas receitas vêm da venda de espaços publicitários na rede social e 10% da venda de dados a terceiros.
A empresa dirigida por Parag Agrawal tem 217 milhões de utilizadores diários ativos, mais do que os 192 milhões que contava em 2020.
Daquele total, 38 milhões estão nos EUA.
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Para o ano em curso, a empresa prevê aumentar a faturação entre 20% e 25%.
O ano passado foi também aquele em que se verificou uma grande reestruturação interna, com a saída de Jack Dorsey do cargo de administrador-delegado da empresa que fundou em 2006, para “libertar” a organização da influência dos fundadores, depois de anos de tensão com os investidores e questões sobre a liberdade de expressão na plataforma.
“Depois de quase 16 anos com cargos na nossa empresa (..) desde cofundador até CEO (administrador-delegado), presidente, presidente-executivo, … decidi que era hora de sair”, escreveu o empresário, de 45 anos, em finais de novembro, em texto que apanhou o setor de surpresa.
Para o substituir, os diretores escolheram por unanimidade o chefe tecnológico da empresa nos últimos três anos, Parag Agrawal.
Indiano, com 37 anos, Agrawal chegou à Twitter em 2011, quando a empresa tinha mil empregados.
Antes, trabalhou na Microsoft, Yahoo e AT&T.
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