A VivaFit reforçou a sua presença no Médio Oriente com a abertura um ginásio no Kuwait e já tem novos destinos na mira: Colômbia, Paraguai, Chile e Barém. “Estamos à procura de parceiros, inclusive vamos ter stands nas feiras de franchising destes países. Em cinco anos o objetivo é ter na Colômbia sete unidades, no Paraguai três, cinco no Chile e duas no Barém”, diz Pedro Ruiz, CEO da VivaFit.
Com um total de 30 ginásios, a cadeia de ginásios, direcionada para o público feminino, está presente em Portugal – onde conta abrir dois novos VivaFit e 5 novos estúdios Personal20 (ginásios de eletrofitness), num investimento na ordem dos 500 mil euros -, mas quer também expandir a rede nos mercados externos onde opera. “Está prevista a abertura de uma segunda unidade por parte de uma subfranchisada nacional no Kuwait, no centro de Kuwait City ainda este ano. No total pretendemos abrir seis unidades”, diz Pedro Ruiz. Mas não só.
Nos Emirados Árabes Unidos querem crescer dos atuais três espaços e “abrir dois ginásios por ano durante os próximos cinco anos”- é o maior investimento previsto este ano, um milhão de euros. Em Taiwan, onde têm uma unidade, “pretendemos abrir mais um ginásio por ano a partir de 2020”, em Espanha e EUA querem abrir um segundo VivaFit este verão. Na Índia, onde têm quatro ginásios, em quatro anos, querem subir para oito unidades. Neste mercado, a marca chegou a anunciar em 2014 a intenção de abrir 500 ginásios em cinco anos, com a O2 Club. “A relação não se concretizou, temos um parceiro para o nordeste da Índia, a Manisha Alhawat”, diz.
Uma expansão através de franchising. “O investimento num Vivafit ou num Personal20 em Portugal ronda 60 mil euros, mas noutros países chega a meio milhão”, precisa. Depois da quebra da rentabilidade em 2011 quando o IVA subiu de 6% para 22%, levando ao desaparecimento de muitas cadeias concorrentes, “nos últimos 4 anos a facturação subiu em média 8% ao ano” com a inclusão de novas modalidades. Este ano o objetivo é subir 10%.
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